quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Prefeito Gilberto Kassab flexibiliza Lei Cidade Limpa


Luz, upload feito originalmente por Hélio Bertolucci Jr..

Feliz 2011!

Pelo menos o ano fechou com uma notícia boa. Tomara que muitas empresas cooperem com esta iniciativa.
Na minha opinião a Lei Cidade Limpa é muito boa, a cidade ficou mais clean, sem os horrorosos Outdoors, Black e Front Light, banners, faixas, etc.   Muitas coiss legais tinham na cidade, como as publicidades nas laterais dos edifícios. As empresas se propunham a pintar os prédios e em troca usava o espaço para publicidade. Hoje o que vemos são prédios e mais prédios abandonados, sujos, sem pintura....um horror. Exagero também quanto a proibição da publicidade do Banco Itaú no topo do Conjunto Nacional, em pról da manuntenção do relógio.

Vamos a notícia:

O prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (DEM) assinou nesta quinta-feira o decreto que regulamenta a cooperação com a iniciativa privada para a execução de melhorias urbanas e conservação de prédios. Segundo a prefeitura, a flexibilização da Lei Cidade Limpa vai permitir que os proprietários de imóveis tombados possam pedir patrocínio para a sua reforma e em troca permitir que a iniciativa privada exponha logotipo das empresas nos locais.

A medida já estava prevista no artigo 50 da Lei, em vigor desde 2007, mas não havia sido regulamentado. A assinatura do documento aconteceu no edifício Copan, o primeiro imóvel em processo de tombamento que receberá a restauração em parceria com a iniciativa privada.

"Esse decreto tem uma importância muito grande porque ele tem como objetivo a recuperação e a manutenção dos prédios históricos e tombados na cidade de São Paulo. E o centro, que está numa fase de recuperação com investimentos expressivos da Prefeitura, vai ser ainda mais beneficiado", afirmou Kassab.

O decreto não permite o anúncio de produtos na fachada dos prédios, apenas a exposição do logotipo da empresa estampado na tela protetora ou em tapumes. No caso de imóveis tombados, a estampa não pode exceder 10% do espaço de uma das fachadas


Fonte: JB/Terra

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